Arquivo para junho \18\-03:00 2008

Acabou

Pronto. Agora que Metal Gear Solid 4: Guns of Patriots chegou em minhas mãos, posso ser militar. Igual ao que meu pai, José Guerra, queria.

Assim que eu tiver alguma opinião sobre o jogo eu coloco aqui.

Eis aqui os MGS4 que chegaram à redação. Um deles é meu. Vou me trancafiar em casa para fazer o detonado para a PS3W. Depois disso, eu posso morrer em paz.

O Allan com a cópia dele.

Eu com a minha e a da editora Digerati.

Local de trabalho

Recentemente, o Fabão fez um post em seu blog falando de seu local de trabalho. Tenho que dizer que ele é um cara privilegiado. Sua mesa respira videogame. Livros e mais livros de jogos, bonequinhos, controles. Eu no meu humilde cantinho aqui na Digerati, tenho poucas coisas em cima da mesa. Eu celular, uma carteira de cigarro e outras coissas comuns. Guardo meus trecos e cacarecos dentro das minhas gavetas – diga-se de passagem, são uma zona.

Copinho de café, uma revista, cabos USB e minha carteira. O local de trabalho do Guerra não poderia ser menos gamer possível.

Tudo que é bom dura só um jogo

De novo não!

Eu esperava que o próximo game da série Call of Duty mantivesse a qualidade e a premissa de CoD 4. Mas não. Além do game voltar para as mãos dos antigos desenvolvedores, a Treyarch, volta também para a Segunda Guerra Mundial.

Uma pena, já que o pessoal da Infinity Ward teve a brilhante idéia de colocar uma guerra moderna. Quantas vezes eu já disse que a WWII deveria ser esquecida? Parece que só eu penso assim.

Enfim CoD: World at War chegará no final do ano para PS2, PS3, X360, Wii, DS.

Via PS3Fanboy

Revendo o Review

Esta madrugada encontrei um dos meus discos de Backup da época em que eu trabalhava na Conrad/Futuro. Não mais que estranho, percebi uma grande mudança no meu estilo de texto. Veja um dos meus reviews, este aqui é da EGM Brasil 38:

Donkei Kong Jungle Beat

RODRIGO: Será que a equipe de criação da Nintendo tem limites? Não é o que parece. DKJB não é apenas inovador, ele recria de forma majestosa o gênero plataforma. Eu pensei que não ia gostar de “pagar o mico” na hora de bater palmas. Mas meu receio passou logo nos primeiros dois minutos de jogo.

O conceito é simples, os bongôs movem Kong para os lados, batendo nos dois ao mesmo tempo ele pula e batendo palmas ele pega bananas e derruba inimigos. Isso se torna um hábito logo depois de passar os estágios iniciais, conforme for avançando o game fica mais desafiador e empolgante. Alguns estágios precisam de tanta agilidade que não é raro ficar pingando de suor depois de uma partida e com um sorriso de lado a lado no rosto.

Porém, o ditado “tudo o que é bom dura pouco” é verdadeiro, basta um dia para terminar o DKJB. Mesmo assim vale a pena voltar desde o início e jogar tudo de novo. Um segredo que somente a Nintendo possui para dar maior longevidade aos seus jogos.

Nota: 8,5

Ow! E depois dizem que eu não gosto de jogos da Nintendo…

A hora do medo

Será que vamos quebrar a cara no fim do ano?

Ninguém reparou algo estranho este ano? Eu sim.
Este ano já tivemos grandes Blockbusters. Talvez os que estaríamos jogando no final do ano. Veja bem.

O ano começou com Super Smash Bros. Braw, Devil May Cry 4, Mario Kart Wii, Burnout Paradise, The World Ends With You, God of War Chains of Olympus, Crisis Core: Final Fantasy VII e recentemente Grand Theft Auto IV. Semana que vem Metal Gear Solid 4 chega às prateleiras e depois dele, só vejo Soulcalibur IV na lista dos grandes jogos.

De duas uma. Ou estamos ferrados neste final de ano com jogos como Ben 10: Alien Force – The Game, Bratz Kidz: Slumber Party, Harry Potter and the Half-Blood Prince, Neopets Puzzle Adventure, entre muitas outras porcarias que vamos encontrar nas prateleiras.

A segunda alternativa é que esta E3 será a melhor dos últimos 10 anos e vai mostrar tantos jogos que teremos que nos esconder em casa entre novembro e janeiro.

Acho que ficamos com a primeira alternativa.

Sério. Vamos ter que ficar só com o Gears of War 2, Tomb Raider: Underworld, Spore, Killzone 2 e Facebreaker.

Acho que está na hora de ficarmos com medo.

Mini Review: Grand Theft Auto 4

Niko chega de uma guerra e vai parar em uma cidade americana onde as coisas iriam ser diferentes.

O cara é bom no volante. Leva uns caras pra cá e pra lá na moral.

Niko acaba em uma guerra maior do que do país que ele saiu. Mas as coisas seriam diferentes.

O cara é bom no gatilho. Dá uns tecos nos caras do tráfico de drogas, nos caras que são chefes da máfia, na polícia e até nos caras que chamaram ele para dar uns tecos em outros caras.

Niko é um cara multimídia. As coisas são diferentes.

Ele pode assistir a droga que rola na televisão, ouvir as músicas das rádios, comer no McLixo da esquina e até pode sair com os seus amigos para tomar um porre.

Niko tem um celular bacana, uma casa que é um porre e um péssimo gosto para roupas.

Ele é mais legal que a cidade em que mora. Realmente, as coisas são diferentes.

Com Niko não tem muita graça sair causando confusão em Liberty City. Mas ninguém liga pra isso, afinal, as coisas não são tão diferentes assim.

Mini Review: Ninja Gaiden II

XXXX. XXXY. XYXXXY. YYYY. X+A, Y. LT.

Como eu chego alí? Droga, a câmera não funciona.

Anda, anda, anda, anda. Encontrei o caminho.

XXXX. XXXY. XYXXXY. YYYY. Y+B. X+A, XXXXXXXX.

Achei um chefe. Morre, XXXX. XXXY. XYXXXY. YYYY. Y+B. X+A, XXXXXXXX. morre, morre, morri.

Loading enome.

Voltei para o chefe Morre, Y+B. X+A, XXXX. XXXY. XYXXXY. YYYY. XXXXXXXX. morre, morre, matei o chefe.

Como eu chego alí? Droga, a câmera não funciona.

Como eu chego alí? Droga, a câmera não funciona.

Como eu chego alí? Droga, a câmera não funciona.

Anda, anda, anda, anda. Desisti.

É, Ninja Gaiden II é isso. Um bom jogo para os fãs, poderia ser melhor caso a câmera ajudasse mais. Ele sofre dos mesmos problemas do primeiro Ninja Gaiden e tem os mesmos problemas do Ninja Gaiden Sigma. Sem fanatismo. Se é para ser o melhor, deixe Itagaki trabalhar mais tempo ou chame David Jaffe para fazer uma câmera melhor.

É um bom jogo. Mas você vai viver se não jogá-lo.


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